Há 7 anos como madrinha de bateria da escola de samba, ex-panicat diz que gosta de ser mais discreta nas fantasias e rebate críticas: ‘Já me afetou muito, mas é impossível eu saber sambar como passista porque não nasci passista’.
Dani Bolina é um dos casos mais fiéis entre famosa e escola de samba. A ex-panicat completa 7 anos como madrinha de bateria da Unidos de Vila Maria em 2020, escola pela qual ela se diz “doente”. Este ano, a Vila apresenta o samba-enredo “China: o sonho de um povo embala o samba e faz a Vila Sonhar”.
“Sou muito fiel e apaixonada por minha escola e minha comunidade. Sou doente por minha bateria, faço questão de estar com eles onde estiverem. Vila Maria é minha terapia, minha válvula de escape. É o lugar onde chego e sou eu mesma, chego de tênis, sem maquiagem, fico de chinelo e camisetão, ninguém me julga e diz que tenho de ir mais ou menos [arrumada]. Lá tenho um relacionamento saudável com todos, não tem cobrança, é leve. Eu pretendo ficar lá até o resto da minha vida. Eu digo para as baianas que daqui a pouco estou lá com elas”, afirma Dani.
